Os temas abordados nessa pregação são: Louvor, Adoração e Oração
Essa é uma pregação/palavra meio estranha. Uma das minhas primeiras pregações não poderia passar batido sem falar de louvor e música. Como inspiração pra essa palavra eu tomei uma música do Fred Hammond chamada I Want My Destiny, além de alguns louvores, passagens bíblicas e chavões usados pelo povo evangélico. Vamos começar falando sobre o Altar.
Todo altar numa Igreja Metodista (e em muitas outras igrejas) é composto por 4 elementos principais: à esquerda o púlpito representando a palavra de Deus, à direita os instrumentos e os levitas representando o Louvor, e no centro temos a mesa com pão e vinho representando a comunhão e a santa ceia e temos também a cruz, vazia, representando ao mesmo tempo o sacrifício e ressurreição do Rei Jesus. Só que nem todos entendem que essa formulação de altar é para ser parte do nosso viver. O centro do culto não é o louvor, não é a palavra. O centro do culto é a comunhão, coisa que os católicos fazem em toda missa e nós evangélicos deixamos de lado, não damos o devido valor. O centro do culto é o Senhor, é o sacrifício. "Tome a sua cruz dia a dia e siga me". Nós nos tornamos o sacrifício. Cantamos muito bem aquela música do Filhos do Homem:
Todo altar numa Igreja Metodista (e em muitas outras igrejas) é composto por 4 elementos principais: à esquerda o púlpito representando a palavra de Deus, à direita os instrumentos e os levitas representando o Louvor, e no centro temos a mesa com pão e vinho representando a comunhão e a santa ceia e temos também a cruz, vazia, representando ao mesmo tempo o sacrifício e ressurreição do Rei Jesus. Só que nem todos entendem que essa formulação de altar é para ser parte do nosso viver. O centro do culto não é o louvor, não é a palavra. O centro do culto é a comunhão, coisa que os católicos fazem em toda missa e nós evangélicos deixamos de lado, não damos o devido valor. O centro do culto é o Senhor, é o sacrifício. "Tome a sua cruz dia a dia e siga me". Nós nos tornamos o sacrifício. Cantamos muito bem aquela música do Filhos do Homem: